Peça central na sala, o sofá perfeito faz toda a diferença na decoração da
Para entender melhor as especificidades de cada um, a arquiteta
Para home theater e sala de tv

Uma grande tendência na arquitetura de interiores residencial é proporcionar um ambiente de descompressão onde a televisão e o sofá forneçam um ninho de aconchego para relaxar e ver uma série ou filme. Nesse contexto, os sofás retráteis são de extrema importância para garantir uma acomodação que assegure a saúde das costas.
“O sofá retrátil é, sem dúvida, uma ótima escolha para ambientes que precisam ser mais confortáveis”, indica a arquiteta. Ela salienta que a peça fica ótima quando a prioridade é compor o ambiente com a TV, estando eles em home theater à parte ou não, como sofás de frente para a TV da sala de estar ou living.
Dicas para escolher

Para auxiliar na escolha de um sofá retrátil que seja apropriado e garanta uma circulação fluida pelo ambiente, a profissional indica optar por caixas (parte traseira do sofá) menores, deixando o mobiliário mais compacto. Além disso, é muito comum que o encosto retrátil seja elétrico, facilitando os momentos em que o mobiliário se comprime e diminui sua expansão.

Outra recomendação fundamental diz respeito à coloração da peça: “Por se tratar de um mobiliário grande, a cor neutra é uma escolha coringa”, sublinha a arquiteta que se utiliza da paleta de cores para criar uma atmosfera personalizada para cada projeto, seguindo as especificidades de cada móvel e composição pedida pelos clientes.
Já para a decoração,
Para ambientes integrados

Outro mobiliário que conquista cada vez mais admiradores é o sofá-ilha, perfeito em qualquer
Dicas para escolher

“Deve-se primeiro avaliar a planta do ambiente para entender se ele cabe e de qual forma ele pode compor o layout”, orienta Daniela. Como ponto de partida, é valioso compreender que um sofá ilha é capaz de atender mais de um espaço e precisa ser analisado na conjuntura da obra.
A peça possui diversas composições, geralmente com um encosto servindo para os dois lados. Porém, é comum encontrar sofás onde um dos lados é fixo e o outro retrátil – nesse último caso, é interessante deixá-lo virado para a TV, explorando ainda mais sua potencialidade de função.
Assim como sofá retrátil, optar por um modelo neutro de sofá-ilha é altamente indicado, reafirma a arquiteta: “Gosto de trazê-lo em um tom suave, pois como é um mobiliário grande, ele preenche bem a superfície visual do ambiente, então prefiro não o deixar tão chamativo”.

Outro foco de atenção faz referência ao tamanho da TV e sua distância em relação ao sofá – nesse caso, avalia-se a posição da cabeça do usuário no encosto e não na ponta do móvel. É importante contar com um profissional para garantir que as medidas sejam adequadas para o bem-estar corporal e ocular.
Existem também algumas contraindicações para o mobiliário, como sua difícil adequação em ambientes pequenos, devido ao grande dimensionamento da peça. “Ademais, projetos arquitetônicos mais clássicos podem destoar com esse tipo de mobiliário, dado que o design dos sofás-ilha geralmente é mais moderno e contemporâneo”, finaliza a arquiteta.