Este apartamento de 1972, em São Paulo, foi transformado para receber novos moradores, que desejavam um ambiente aconchegante e com maior integração. Mantendo a história do imóvel, o foi preservado e as estruturas (vigas) foram deixadas à mostra.
O projeto, da arquiteta , visou integrar a cozinha com a sala, tornando os cômodos mais funcionais e espaçosos e ainda criou um cantinho de.
“Quebramos as paredes entre a , e, assim a cozinha ficou mais aberta, ampla e prática para o uso do dia-dia. Fechamos a porta antiga para aumentar a bancada do , pois antes a proprietária não tinha quase nada de apoio, e levamos a para um canto que antes era bem mal aproveitado, aumentando toda a circulação do ambiente”, conta a profissional.
Com uma toda em rosa claro, o cômodo se tornou o destaque do apartamento. Para complementar a cor, um nicho de apoio em madeira freijó recebe um e acomoda a fruteira e airfryer.
A serralheria branca, usada em algumas portas dos armários com vidro canelado, dão mais charme para o visual, ao mesmo tempo que detalhes em preto, como puxadores e arandelas, trazem um toque moderno.
O maior desafio, porém, foi conseguir colocar uma para pelo menos 6 pessoas próxima a cozinha, pois a presença de uma coluna no local atrapalhava o posicionamento.
Mas a abertura de toda a parede da cozinha tornou possível o encaixe de um banco encostado na parede, assumindo a coluna/pilar do local. Os outros assentos foram preenchidos por cadeiras com encosto de palha.
Um carrinho de bar, posicionado na sala de estar, exibe flores, quadro, vela e livros, tudo para um momento de relaxamento. A paleta neutra com tons de cinza combinou muito bem com alguns toques mais quentes, como o quadro e o vaso na lateral do
Um abraça todo o cômodo e traz uma sensação de aconchego, com um tom de azul mais fechado e muita textura. No canto da sala, em uma área mais estreita, está o cantinho do home office da família.
Quando o assunto é , este imóvel apresenta paredes de e . Além de pontos de cor com a marcenaria, pintura e objetos.
No próprio , uma pintura em azul na parede cria um espaço alegre, demonstrando desde o início a personalidade da família. Um móvel funcional serve como sapateira e possui gavetas para apoio do álcool, chaves e outros objetos que carregamos quando saímos de casa.
O quarto da filha pequena, reduzido para que a sala ganhasse mais metragem, recebeu cores em tons pastéis suaves. Desenho de um arco-íris e flores na parede dão um ar mais infantil para o cômodo.
“Construímos uma bancada em madeira, com 3 níveis de altura, que vai acompanhar o crescimento da menina e onde, agora, ela pode desenhar, se olhar no espelho e brincar à vontade.
O banco que acaba sendo uma extensão da bancada, feito no mesmo material, é o cantinho perfeito para ela ler seus livros e relaxar. Dois gavetões embaixo do banco servem para guardar os brinquedos e seus bichinhos preferidos”, explica Ana.
