Tudo o que você precisa saber sobre iluminação de plantas internas

Apesar de existirem espécies fáceis de cuidar, é sempre importante estar atento ao regar, fertilizar, replantar e combater doenças e ácaros das plantas internas. Porém, grande parte dos problemas podem ser resolvidos com apenas uma coisa: a luz. 

Isso mesmo, a luminosidade natural permite que a horta faça fotossíntese, criando energia na forma de açúcares – necessários para ela crescer e se desenvolver. Sendo o “sangue” dos ramos, não importa as condições ambientais preferidas, elas simplesmente não conseguem sobreviver sem esse fator.

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Mesmo as que toleram circunstâncias de luz extremamente baixas, como as zamioculcas, a afirmação de que vasos podem prosperar, principalmente ao longo prazo, sem qualquer claridade é enganosa. Mais  fotossíntese significa mais vitalidade.

Suculentas e cactos, por exemplo, são nativos de desertos e climas extremamente secos, portanto, adoram horas de sol e irrigação mínima. Mas os tipos tropicais – como samambaias, ave-do-paraíso e palmeiras – preferem uma iluminação brilhante indireta e regas mais frequentes, para imitar seu ambiente original. 

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Sendo assim, pode ser difícil saber como posicionar diferentes ramos para atender a necessidade de iluminação de cada uma. Para te ajudar a entender esse processo, separamos algumas dicas de ouro!

Tipos de luz solar

 

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Reprodução/Pinterest

Brilhante, luz direta

Nesta categoria se enquadram vasos tolerantes à seca – como cactos, ervas e suculentas. Elas adoram uma janela ou peitoril com frente para o sul ou sudoeste, para que possam absorver o máximo de horas de sol direto.

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Brilhante, luz Indireta

Plantas como filodendro-brasil, dracaena e ficus altíssima buscam luz indireta e brilhante. Estes conseguem suportar algumas horas da iluminação da manhã, vinda de uma janela voltada para o leste, mas podem queimar sob o sol direto da tarde. Uma dica é colocar uma cortina transparente nas janelas sul ou oeste, protegendo-as.

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Luz baixa

As de média a baixa luminosidade, como a zamioculcas, pothos e espada-de-são-jorge, podem se adaptar a, basicamente, qualquer condição – incluindo um apartamento ou escritório mal iluminado que possui apenas lâmpadas fluorescentes. 

Apesar destes vegetais preferirem luz indireta brilhante, elas toleram condições inferiores às ideais. Ao mantê-la em situações de baixa claridade, ajuste a quantidade de água, pois estarão fazendo menos fotossíntese.

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Como saber se sua planta está recebendo a quantidade certa de luz?

Os vegetais conseguem te dizer claramente se estão recebendo muita ou pouca iluminação natural. Aquelas com pouca, crescerão lentamente ou não terão força para isso – apresentando folhas amarelas, caídas e murchas. 

Por outro lado, os ramos expostos a muito calor terão folhas marrons, quase queimadas e pontas chamuscadas. 

Tente sempre monitorar o seu cantinho verde para ter certeza que este está gostando do espaço. 

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dossierblog.com/Reprodução

Quando considerar uma luz artificial?

Está preocupado com a falta de luz? Lâmpadas LED Grow Light podem ajudar, pois elas produzem uma claridade fotossintética específica, que imita o sol, e permite que as plantas produzam os açúcares necessários. 

Se tornando uma alternativa para ervas, suculentas e outros tipos para o interior, que adoram brilho e podem ter problemas com as estações. Além de serem duradouras e fáceis de usar!

*Via Bloomscape

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