Para quem vê imagens da população chinesa sempre usando máscaras, vale saber que a principal responsável pelo fenômeno é a queima do carvão. Em 2017, Pequim excedeu em seis vezes o nível de partículas prejudiciais no ar recomendado pela
A poluição do país mais populoso do mundo, muito além de ser prejudicial a seus cidadãos, ataca também as iniciativas de sustentabilidade e preservação do meio ambiente.
De acordo com um estudo publicado pela
Utilizando dados da produção de 119 estações de energia solar do país, a pesquisa concluiu que o potencial energético solar da China caiu, em média, entre 11% e 15% de 1960 e 2015.
Caso revertêssemos a qualidade do ar atual para aquela observada em 1960, a produção de energia solar seria entre 12% e 13% maior, em comparação com o potencial atual. Segundo o estudo, esse cenário traria ganhos entre US$ 5 bilhões e US$ 7 bilhões até 2030.
O quadro se torna ainda mais triste quando se sabe que a China é líder mundial na utilização e consumo de painéis solares – o país abriga mais de metade das instalações do planeta.
Tendo investido em energia renovável para cumprir o