Hoje é Dia da Árvore e, por isso, vale sempre destacar iniciativas que visam a preservação desse recurso natural essencial à nossa vida na terra. Uma delas é o Eco$, um cashback sustentável. A ideia é unir retorno financeiro aos consumidores e contribuição ao meio ambiente. Você deve estar se perguntando como isso é possível. Calma, que a gente te explica.
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“O cashback verde tem ainda mais valor pela experiência em saber que aquele produto que está na sua casa também está propiciando o cultivo de árvores e a biodiversidade em uma floresta, além de contribuir para uma economia de baixo carbono”, avalia Thiago Campos, sócio da Radix, empresa especializada no plantio comercial de Mogno Africano.
O intuito da aproximação entre a Fubbá e a Radix foi inovar e estimular a economia circular, além de as marcas se tornarem ainda mais relevantes em um cenário de pandemia, em que o consumo consciente e a preocupação ambiental ganharam mais força. Segundo o fabricante, a maioria dos 30 produtos do Eco$ é feita de madeira de reflorestamento ou de reuso. “É um modelo inédito. Além de adquirir um bem durável de qualidade, a pessoa participa de um ecossistema virtuoso, já que as árvores concedem matéria-prima para a produção de peças”, diz Henrique Gomma, cofundador do Fubbá, marketplace de designers autorais brasileiros.
Ao comprar as peças disponíveis no catálogo, independente do preço, o consumidor recebe um título florestal com valor aproximado de 500 reais, que equivale a uma fração de um módulo florestal. O Mogno Africano, espécie principal do plantio, é conhecido como novo ouro verde. A árvore nobre atinge o ponto de comercialização entre 15 e 20 anos e tem expectativa de rendimento de 12% ao ano, o que resulta na multiplicação do investimento de seis a oito vezes. Assim, o retorno de cada aplicação de 500 reais será de 3 a 4 mil reais, valor que muitas vezes compensa o valor da própria peça adquirida.
“A gente brinca que o Eco$ é mais do que um cashback: é um investment back. Queremos deixar um legado para futuras gerações, inspirar pessoas e empresas com os mesmos valores a participarem desse movimento de busca por uma vida melhor”, diz Gomma.