Verdes, terrosos, rosas, azuis. Vibrantes ou opacos. Dourados. Pretos e brancos. São muitos os tons dessa , mas todos foram determinados pela paleta de cores da casa principal – um que ocupa cerca de 2.500 m² no enorme terreno de 12 mil m² cercado pelo verde da Mata Atlântica. Com tantas fontes para se inspirar, o elenco – formado por entre arquitetos, designers de interiores e paisagistas, soltou a imaginação. Foram mais de 1.700 litros de tinta usados nos e cerca de 60 cores diferentes.
“É uma paleta de cores que se impõe. E os arquitetos trabalharam várias nuances dentro dessa paleta. Então, o público vai ver uma CASACOR bem colorida em que até o branco, e seus muitos tons, aparece” conta Patricia Quentel, sócia-diretora da mostra.
Tons naturais
Os tons terrosos, verdes e beges estão entre os mais usados. Assim como as texturas de pedras naturais, argila, tijolo, madeira. No Jardim do Café, de Ricardo Portilho, as cores naturais dos bambuzais parecem pular para o banco criado pelo Estúdio Design Noel Marinho, com azulejos desenhados pelo mestre do modernismo.
Na para Metalmarco, pensada para , os tons naturais estão por toda a parte: do verde do aconchegante sofá ao terracota da roupa de cama.
Rosas
A cor da fachada da casa principal aparece em diferentes tonalidades pelos ambientes. O original – Terra de Fogo, das Tintas Coral – pode ser visto de pertinho em diversos espaços como a , decorada pela paisagista Anna Luiza Rothier; o , de Roberta Nicolau; ou o , de Maurício Nóbrega.
Mas há também o rosé gold usado no ambiente , de Kilze Ney Guimarães e um rosa pastel que aparece na , criação de Tatiana Lopes e Tatiana Pessoa Mendes.
