Taj Mahal carioca? Residência Brando Barbosa é fruto de história de amor
Reprodução/CASACOR

No alto de uma das ruas mais calmas e arborizadas do Jardim Botânico, está a residência Brando Barbosa, onde será a edição de 30 anos da CASACOR Rio. A casa, por si só, já vale o passeio. Mas a história de sua construção torna tudo ainda mais interessante. Afinal, todo seu esplendor é resultado da bela história de amor que uniu seus antigos proprietários: o casal Jorge e Odaléa Brando Barbosa.

Taj Mahal carioca? Residência Brando Barbosa é fruto de história de amor
Reprodução/CASACOR

Os dois se conheceram em 25 de março de 1945, em Copacabana. Ela, aos 17, morava com a mãe e a avó no bairro, e havia saído para passear com sua cadelinha. Aos 25, Jorge vagava pela rua procurando um endereço inexistente – resultado de um trote feito por conhecidos. No dia seguinte ao primeiro encontro, Jorge foi à praia em frente à rua da moça esperando encontrá-la novamente por lá. E não é que deu certo? Onze meses depois – um noivado considerado rápido para a época – os dois se casaram na Igreja da Candelária.

Taj Mahal carioca? Residência Brando Barbosa é fruto de história de amor
Reprodução/CASACOR

Em 1964, o casal começa a construção de seu palacete rosa. Um presente de Jorge para Odaléa com muitos detalhes da arquitetura barroca e obras de arte sacra, que ela tanto admirava e ele adquiria em leilões, igrejas, conventos e fazendas prestes a serem demolidas. Foram seis anos de trabalho. Cada detalhe foi idealizado por Jorge, que era engenheiro, de ofício, e arquiteto-restaurador, por prática. Mas estava sempre acompanhado do arquiteto Mário Freire, que assina a construção.

Leia mais sobre esse romance na matéria da CASACOR!

©