Também conhecida como “palha de Viena”, a palhinha surgiu nas cidades austríacas no século XIX, sendo resgatada no Brasil na década de 50, onde atingiu seu auge.
A palhinha usada em cadeiras é obtida a partir de fibras vegetais (algodão ou rami). Existem duas qualidades: a natural, que é normalmente usada para restaurar peças antigas, e a desenvolvida a partir de materiais plásticos, usada hoje na maioria das cadeiras.
Hoje a palhinha italiana voltou com tudo, e está ganhando espaço nos mais diversos projetos de arquitetura e decoração, não só em móveis como cadeiras e balcões, mas também impressas em tapetes, papéis de parede, divisórias de ambientes e adesivos, entre outros.
Quando aliada a peças de madeira, cria um resultado super charmoso, único e exclusivo.
Os designers estão apostando cada vez mais nessa matéria prima, como foi o caso da linda Rio Chaise Longue, de Niemeyer.
“Vale à pena investir em peças que são carregadas de cultura, peças que remetam a vida dos nossos familiares, que nos fazem lembrar momentos bons e levam-nos a vivenciá-los mais uma vez.” Fibrillare
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